Oi, amiga! Sei bem como o frio pode virar a pele do avesso – minha pele ficou áspera, repuxando e até descamando em alguns invernos. Descobri na prática que não existe mágica: o segredo é entender o porquê do ressecamento e adotar cuidados simples, mas consistentes. Vou compartilhar aqui tudo que testei na minha rotina de inverno, com dicas detalhadas e exemplos reais. Vou falar em primeira pessoa mesmo, como se estivéssemos conversando. A ideia é inspirar você a se sentir confiante e autêntica, cuidando da pele de dentro para fora. Ao final, te convidei para contar nos comentários o que deu certo pra você, tá bom? 😉
Por que a pele resseca no inverno
Eu aprendi que não é frescura: o frio realmente puxa a água da nossa pele. Com as temperaturas baixas e o ar seco, a umidade natural é removida da pele. Além disso, o nosso próprio aquecedor deixa o ar da casa super seco, expulsando ainda mais água da derme. Para agravar, o frio faz as células da pele “encolherem” e perde parte da capacidade de retenção de água. Ou seja, o próprio ambiente obriga a pele a ficar mais áspera: é por isso que joelhos, cotovelos, pés e até rosto começam a descamar no inverno.
Se você tem pele oleosa, pode pensar “ah, não preciso disso”. Mas a pele oleosa também sofre: no frio ela fica desidratada e acaba produzindo ainda mais óleo para compensar. Dermatologistas reforçam que todas as peles precisam de hidratação extra no inverno, até as mais oleosas. Eu mesma notei que, quando não capricho no cuidado, minha pele mista reage igual à pele seca — com vermelhidão, irritação e mais brilho do que o normal. Em resumo, o frio tira água da pele e prejudica nossa barreira natural, então é essencial reforçar a hidratação de fora para dentro e de dentro para fora.
Minha rotina de hidratação no inverno: dicas práticas
Vou contar passo a passo o que mudou no meu dia a dia. Separei em tópicos para ficar fácil de seguir, combinado?
1. Limpeza suave e banhos mornos
No inverno meus banhos são curtos e mornos. Eu amo um banho quentinho, mas descobri que banhos longos e muito quentes arrancam a proteção natural da pele. Agora deixei o chuveiro mais morninho e fiquei só 5–10 minutos debaixo d’água. Também troquei o sabonete tradicional por fórmulas cremosas e sem álcool. A regra é simples: nada de sabão agressivo nem água muito quente. Desde que faço isso, sinto bem menos repuxamento na pele. Ah, e se quiser dar um upgrade: no banho uso algumas gotinhas de óleo vegetal (tipo óleo de coco, óleo de amêndoas ou outro corporal) para criar uma camada extra de proteção. Esses óleos naturais ajudam a “bloquear” a umidade na pele.
Depois do banho, sem tempo perdido! Eu aplico hidratante enquanto ainda estou com a pele úmida. Esse truque é sagrado: com a pele molhada, o hidratante penetra melhor e “trava” mais água na pele. Faço do banho um verdadeiro ritual de amor próprio: lavo gentilmente, passo óleo e, assim que desligo a água, já aplico o creme no corpo todo.
2. Hidratantes certos (face e corpo)
Se teve algo que vi de verdade no teste, é que textura importa. Eu guardei meus géis e cremes leves para usar no verão. No frio, uso hidratantes mais nutritivos. Procuro ingredientes como ceramidas, manteiga de karité, glicerina e ácido hialurônico, que reforçam a barreira da pele e retêm água. Por exemplo, um creme corporal denso com ceramidas e manteiga de karité é ótimo nas pernas e braços, que ficam super secos com calça comprida. Para o rosto, troquei meu hidratante normal por um mais rico (meu favorito tem ácido hialurônico e niacinamida). A boa notícia é que o mercado está cheio de opções para cada tipo de pele – se sua pele for mista/oleosa, há texturas em gel-creme sem pesar; se for seca, cremes mais grossos ajudam a nutrir profundamente.
Uma dica de amiga: comecei a usar um sérum poderoso na minha rotina facial. Gosto muito do Hidra Pele, um sérum facial dermocosmético (com registro na Anvisa) que contém ativos hidratantes intensivos. Hidra Pele, Sérum Facial Depois de lavar o rosto, aplico o sérum e, em seguida, um creme facial nutritivo. Esse combo faz a pele ficar visivelmente mais macia e iluminada durante o dia. Uma referência confiável diz que séruns leves e de rápida absorção também auxiliam a hidratação e podem trazer outros benefícios (antissinais, luminosidade). Vale escolher um com ácido hialurônico ou pantenol (como indica a Dra. Tatiana Di Perrelli, esses ativos são ótimos até para peles oleosas).
Para o corpo, quando está muito frio eu capricho: aplico hidratante corporal rico (tipo loção ou manteiga) logo após o banho em todo corpo. Misturo na pontinha da mão o creme com algumas gotas de óleo vegetal no inverno mais gelado. Muitas vezes durmo usando luvas de algodão leve e meia macia, com creme nas mãos e nos pés, para potencializar a hidratação noturna. Esses ingredientes naturais (óleo de coco, manteiga de karité etc.) bloqueiam a umidade e deixam a pele bem macia. Senti diferença até na região do joelho e do cotovelo, que ficaram menos ásperos.
3. Hidratação de dentro para fora: água e alimentação
Eu não deixo de ressaltar: beba água, amiga! No frio a gente costuma até tomar menos água, mas continue bebendo bastante – pelo menos 1,5 a 2 litros por dia. Segundo especialistas, hidratação interna é fundamental para a pele se manter viçosa. Até inseri um lembrete no celular para não esquecer. Além disso, a alimentação faz toda a diferença: incluo em todas as refeições alimentos que nutrem a pele, como peixe (salmão), abacate, nozes e sementes – todos ricos em ômega-3 e antioxidantes. Esses nutrientes fortalecem a barreira da pele de dentro pra fora. Percebi que, quando como mais frutas e vegetais coloridos (vitaminas A, C e E) e gorduras saudáveis, a pele fica mais elástica e menos propensa a rachaduras.
E não é só água pura: chás mornos também valem como hidratação extra e ainda acalmam a alma numa noite fria! Só fico de olho no café e no álcool em excesso, porque cafeína e bebidas alcoólicas tendem a desidratar o corpo. Se preciso de um mimo, faço um chá herbal (camomila, hortelã) com mel, além de ficar fofinha, aquece por dentro.
4. Outras dicas que fazem a diferença
Além dos cremes e da água, inclui alguns hábitos-chave na rotina:
Umidificador em casa: Apaguei um dia desses frustrada porque, mesmo passando hidratante, a pele continuava seca. Aí descobri que o quarto estava uma aridez com o aquecedor ligado. Então comprei um umidificador de ar. No primeiro dia já notei diferença – acordava com a pele menos repuxada e até o ar parecia menos seco. Vale fazer igual: especialmente no quarto, um umidificador ou até uma bacia com água ajudam a manter a umidade do ar, beneficiando a pele (e as vias aéreas!).
Roupas de algodão: Troquei peças muito sintéticas ou super justas por roupa de algodão no dia a dia. Tecidos naturais permitem que a pele respire e evitam irritação. Às vezes até coloco uma camiseta de algodão sob o casaco, assim só o que toca a pele é suave e não estraga o hidratante que passei.
Proteção solar diária: Mesmo sem sol forte, uso protetor solar todo dia. Pode parecer exagero no inverno, mas raios UV também existem quando está frio. Eu nem fico exposta ao sol direto, mas mantenho o FPS no rosto (30 ou mais). É um hábito fácil que previne ressecamento extra e envelhecimento precoce.
Exercícios leves: Fiz questão de manter uma caminhada ou alongamento diário. Além de me fazer bem, o exercício melhora a circulação e oxigenação da pele. Quando volto do ar livre, sempre sinto minha pele com mais “viço”, dá até aquele rubor natural gostoso no rosto.
Evitar esfoliação exagerada: No inverno diminuí a frequência da esfoliação. Lembra que o rosto fica mais sensível? Exagerar na esfoliação pode remover a camada protetora e piorar o ressecamento. Hoje, faço apenas 1 vez por semana, com um esfoliante bem suave.
5. Testei um aliado (produto) secreto!
Lembra do Hidra Pele que mencionei? Pois é, ele entrou pra minha lista de segredinhos do inverno. Esse sérum facial é um dermocosmético com registro na Anvisa Hidra Pele, Sérum Facial, ou seja, foi aprovado para dar resultados seguros. Ele reúne ingredientes hidratantes de alta performance (ácido hialurônico, pantenol, ceramidas e outros) que deixam a pele do rosto super macia e menos sinalizada. Eu aplico umas gotinhas antes do meu creme noturno e a diferença é visível: menos repuxamento e um brilho natural na pele no dia seguinte. Só reforçando: além de tudo que citei, sempre falo para escolher dermocosméticos adequados ao seu tipo de pele, como recomenda a dermatologista Tatiana Di Perrelli. No meu caso, Hidra Pele caiu como uma luva!
Conclusão inspiradora
Minhas leitora, cuidar da pele no frio não precisa ser um bicho de sete cabeças. Com ajustes simples (banho rápido, cremes nutritivos, muita água e hábitos saudáveis) e testando o que funciona pra você, dá para manter a pele suave e confiante mesmo nos dias mais frios. Teste cada dica que compartilhei aqui; lembre-se de ouvir sua pele e adaptar ao seu tipo. Tenho certeza que, com esse ritual de amor próprio, você vai perceber a pele cada vez mais elástica, iluminada e protegida.
Agora eu quero saber: qual dessas dicas você vai experimentar primeiro? E o que você já faz para driblar o inverno na pele? Me conta nos comentários a sua experiência! Vamos juntas trocar ideias e ficar lindas nesse frio. 💖